Mundo: área de finanças e contabilidade são as mais difíceis de preencher vagas

Um levantamento realizado pela Robert Half revelou que, no mundo, as áreas de finanças e contabilidade são consideradas as mais difíceis de encontrar profissionais  que atendam aos requisitos das empresas. A resposta foi indicada por 26% e 22% dos entrevistados pela consultoria.

Entre os países que encontram mais dificuldades em preencher as vagas de finanças, estão Itália (45%), Holanda (36%) e Brasil (34%).

No caso de profissionais de contabilidade, destacam-se República Checa (42%), Nova Zelândia (41%) e Austrália (34%). No Brasil, o indicador chegou a 17%.

Outras áreas
Além de finanças e contabilidade, os entrevistados apontaram a área de suporte operacional (17%), auditoria (11%), compliance (10%) e outros (2%). Apenas 13% dos respondentes em todo o mundo disseram que não encontram dificuldades.

Ao analisar o Brasil, os dados indicam que 18% encontraram dificuldades em encontrar profissionais para atuar em suporte operacional, 25% em auditoria,4% em compliance e 1% em outras áreas. Já 2% declararam que não têm dificuldades.

Preocupação com a retenção
Devido aos desafios de encontrar profissionais, 56% das empresas afirmaram que estão preocupadas com a retenção de talentos, sendo 13% se declaram muito preocupados e 43%, pouco preocupados, contra 44% que não estão nem um pouco preocupados.

No Brasil, 85% dos respondentes disseram que estão preocupados, considerando 27% muito e 58% pouco. O percentual dos que estão nem um pouco preocupados é de 15%.

Expectativa de crescimento
Por fim, a pesquisa revelou a expectativa das empresas para o próximo ano. Os dados global indicam que 36% estão muito confiantes, 53% pouco confiantes e 11% nem um pouco confiantes.

As empresas brasileiras se mostraram mais otimistas que a média geral, com 50% se mostrando muito confiantes, 47% pouco e 3% nem um pouco confiantes.

FONTE: Infomoney

A Contabilidade como profissão do futuro

Não tem como não negar que o curso de contabilidade não é a primeira Opção da maioria dos estudantes de ensino médio e nem que o curso de Ciências Contábeis é um curso desconhecido para os estudantes. Existe um paradigma que precisa ser quebrado pela sociedade, não existem apenas os cursos de Direito, Administração, Economia ou Medicina, temos outros cursos que precisam ser mais divulgados e conhecidos pela sociedade. Eu como Bacharel em Ciências Contábeis, inscrito no Conselho de Contabilidade de Minas Gerais e inscrito no Conselho Federal de contabilidade como Auditor Independente vou apresentar uma das profissões que é fundamental para o desenvolvimento do País, a CONTABILIDADE.

A contabilidade existe desde que o homem precisou efetuar registros de comercio, alguns autores dizem que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. Desde a época dos escambos (época em que a Moeda de troca era as próprias mercadorias), a contabilidade já era de suma importância para a sociedade.
No Brasil em 1770 surgiu a primeira regulamentação da profissão contábil quando o Rei de Portugal (Dom José) obrigou o registro dos Guarda-livros. Em 1870 é regulamentada a profissão contábil por meio do decreto imperial 4475. No ano de 1915 o Instituto brasileiro de Contadores Fiscais e em 1924 foi efetuado o primeiro congresso de contabilidade brasileira. Já a primeira escola de contabilidade no Brasil Surgiu por volta de 1900 com a criação da Escola Comércio Álvares Penteado, porém o primeiro curso de contabilidade só foi instituído em 1931 o qual era denominado perito-contador. Em 1945 ocorreu uma grande evolução com o decreto lei 9.295 o qual institui o Conselho Federal de Contabilidade mesmo ano o qual foi instituído o curso superior de Ciências Contábeis e Atuariais.     
Agora que vocês já conhecem um pouco a historia da contabilidade e da origem da profissão no País, vamos explicar qual o conceito da profissão, mercado de trabalho e perspectivas para o futuro.
A Contabilidade é uma Ciência Social aplicada que tem como objetivo evidenciar as mudanças financeiras e econômicas que ocorrem na sociedade, em regra geral o Contador é aquele que pode mensurar o patrimônio de uma empresa ou da Sociedade e estabelecer diagnósticos que são fundamentais para os investidores.
O Mercado de trabalho para o profissional contábil é bem diversificado, o contador pode ser um perito contábil, auditor interno, auditor externo, consultor contábil, consultor tributário, contador de escritório, contador interno, controller, fiscal, contador público, contador gerencia, analista financeiro, empresário e professor. São muitas as áreas que o profissional contábil pode fazer carreira, fato que diferencia a profissão no mercado de trabalho.
Em tempos de mudanças na Economia mundial e nacional, a profissão se torna ainda mais valorizada, todas as empresas desde o momento de sua constituição precisam de um contador para efetuar e se responsabilizar pelo processo de abertura.
Com a valorização da Economia brasileira, muitas empresas de fora estão vendo a possibilidade de investir no Brasil, abrindo filiais ou até mesmo investindo em empresas brasileiras. Como todos os investidores exigem ver os reais resultados de seus investimentos, os contadores que estão preparados no mercado recebem grandes ofertas de emprego.
Outra área contábil que podemos vislumbrar um crescimento elevado é a Auditoria Externa, os investidores cada vez mais querem maximizar seus ganhos e reduzir os riscos, para comprovar a saúde financeira das empresas é exigida pelo mercado uma confirmação dos dados contábeis por meio da opinião de uma empresa que tenha credibilidade no mercado.  

Fonte: Portal Classe Contábil

Qual o valor do software em sua empresa

É incrível verificar que a maioria das pequenas empresas ainda não enxerga valor em software. Ainda é difícil para elas entenderem que sistema de gestão é um serviço contínuo. Parece que a categoria software continua em algum lugar perdido entre o produto e o serviço.

Comparar um sistema operacional ou de gestão com um serviço de advocacia ou contabilidade é complicado. Até mesmo com um serviço de internet, que vai muito além das antenas e cabos e se transmite principalmente pelos softwares, que controlam nossas conexões, acessos, e se nossa conta está em dia para podermos utilizar aquele serviço.

Na maioria das vezes, encontramos empresas muito bem estruturadas, com grandes equipamentos para produção, sistema interno de câmeras, telefonia móvel de última geração. Mas por trás de tudo isso, achamos máquinas obsoletas, sistemas e aplicativos não legalizados, sistemas chamados “free”, que muitos acreditam ser de uso livre nas empresas, mas que não são, e que ninguém sabe utilizar.

Softwares defasados e sem evolução fazem com que os usuários consumam o precioso tempo de produtividade da empresa tentando contornar problemas que não deveriam fazer parte do seu dia. As pessoas sabem determinar o valor de uma roupa, carro ou TV LCD por aquilo que elas veem em seu cotidiano, mas não têm a mínima ideia do valor de um software. Pior que isso é tentar mostrar essa noção para os empreendedores brasileiros. Investir em upgrades de sistema operacional para quê?

Concordo que muitos não entendem a proposta de valor de um software. Sei que muitos têm o espírito empreendedor, mas não foram preparados para lidar com a complexidade da tecnologia. Mas como entender que um negócio aparentemente rentável, com anos de mercado e vendendo os mais modernos equipamentos quer continuar crescendo ano após ano sem investir na tecnologia que sua empresa utiliza?

Não podemos mais colocar a culpa no “cultural”. Não há como ficar calado ouvindo que o sistema operacional de dez anos atrás é melhor que o atual só porque os usuários estão acostumados. A evolução está aí e aproveita mais quem chegar primeiro.

Incrível identificar que a grande maioria acaba evoluindo de maneira forçada causada pelo agente chamado governo, pois, não fosse o cupom fiscal, NFe e SPED, entre outras obrigações que as empresa estão sendo obrigadas a adotar, estaríamos ouvindo o ruidoso barulho das impressoras matriciais emitido notas em cinco vias.

O que vemos pelo Brasil é resultado de um crescimento desordenado e com políticas que demoraram muito a serem definidas. Sem contar a parte educacional e de incentivos, que deveriam mudar a consciência dos empreendedores brasileiros e mostrar efetivamente como se traduz preço e valor.

O valor de um software não pode ser mensurado pelo preço que está sendo pago por ele, mas sim pelo resultado que ele trará para empresa após a sua implementação. Medir valor de um software é cronometrar ganho de produtividade, principalmente no tempo que os colaboradores desperdiçam para executar suas tarefas.

Se você encontrar em sua empresa a mesma tarefa sendo executada em processos diferentes você já está perdendo metade do tempo. Pode ser em uma simples marcação em agendas separadas ou até mesmo digitar uma informação qualquer em sistemas diferentes. Será que isto é realmente necessário? Faça os cálculos, multiplique o valor-hora e veja o resultado em um ano. A partir deste valor você pode começar a ter uma ideia de valor de um software.

* Humberto A. Izabela possui 20 anos de experiência na área de tecnologia da informação, sendo dez deles focados na informatização de pequena e médias empresas. Criador do software Empresário, trabalhou na informatização, consultoria e suporte para mais de 30 mil empresas junto com o SEBRAE-SP, MG e PR e também com a Federação do Comércio de São Paulo. Atualmente, é diretor da Promisys Soluções em Informática – produtora do Software de gestão ERP EASINESS é também Especialistas para pequenas e médias empresas pela Microsoft e Silver Solution Advisor pela Citrix.

FONTE: CRN Brasil

CRC PB–Palestra EFD PIS/COFINS

Desafios na gestão de empresas de contabilidade

*por Anderson Hernandes

Atualmente temos no mais de 75 mil escritórios de contabilidade no Brasil. Com tantas mudanças ocorrendo no mercado contábil nos últimos anos, quais são os principais desafios das empresas de contabilidade da atualidade? Nesse artigo destacarei cinco na qual considero os principais.

Gestão do conhecimento técnico

A gestão do conhecimento técnico contábil não se restringe apenas na sua obtenção, mas incluem a identificação, localização, partilha e disseminação dele dentro de uma empresa de contabilidade. Num segmento em constante evolução, acompanhar e disseminar o conhecimento na organização não é uma tarefa simples. Cabe especialmente à diretoria a responsabilidade pela gestão desse conhecimento, quer pela manutenção de um departamento de recursos humanos, quer por ações propostas por ela própria, caso contrário à empresa contábil estará em risco de não atender as exigências exigidas pelo mercado contábil.

Gestão de pessoas

Gerir equipes capazes de atender as exigências e pressão do mercado, mantendo níveis de motivação que garanta comprometimento e diminua a taxa de turnover existentes em grande parte das empresas contábeis é outro desafio para elas. Deste modo, é altamente recomendável que todo escritório de médio e grande porte, tenha um departamento de recursos humanos para atender a esses requisitos necessários. Já os pequenos escritórios que carecem de estrutura que permita a existência desse departamento, poderão qualificar seus diretores em habilidades de gestão de pessoas, de modo a atender as necessidades de seus colaboradores.

Gestão de clientes

A gestão do relacionamento com o cliente nunca foi tão importante e ao mesmo tempo tão complexa nas organizações contábeis. Se elas estão enfrentando dificuldades em acompanhar o avanço do mercado contábil como um todo, para os seus clientes será ainda maior, tornando o relacionamento difícil. Ainda assim o cliente tornou-se mais exigente nas relações com a empresa contábil, mesmo que a maior parte deles não dê contrapartida financeira por tal exigência. Diante disso, lidar com esses e outros fatores é outro desafio onde à aplicação de estratégias de marketing contábil é fundamental para auxiliar a entender o comportamento do cliente, portanto invista nesse conhecimento se busca aprimorar a gestão do seu relacionamento.

Gestão de riscos

Se por um lado estamos num momento de muitas oportunidades as empresas contábeis, por outro nunca tivemos tanto risco ao profissional e empresa de contabilidade. Ao analisar todas as obrigações acessórias e particularidades relacionadas com as informações prestadas pela empresa contábil aos seus stakeholders, é fundamental que ela tenha um mapeamento claro e ampla gestão dos riscos envolvidos. Com isso, controlar, documentar, treinar equipes e gerir processos deve fazer parte da rotina da empresa contábil.

Gestão de rentabilidade

Nenhuma empresa garante a sua permanência no mercado sem garantir a sua rentabilidade e isso não é diferente para uma empresa contábil. Ainda que essa afirmação possa parecer óbvia para um profissional contábil, a realidade mostra que muitos escritórios descuidam de sua gestão financeira e de custo, colocando-se em risco a sua sobrevivência. Administrar adequadamente seus custos, cobrar honorários adequados, prever investimentos necessários, evitar endividamentos desnecessários e provisionar recursos emergenciais são apenas parte das ações necessárias para uma boa gestão de empresa contábil. Portanto, nunca esqueça que nada pode substituir o lucro da sua empresa.

Enfrentar os desafios na gestão de empresas de contabilidade faz parte da função da diretoria e é imprescindível para aproveitar o melhor momento que o mercado contábil desfruta dos últimos anos, onde só as empresas capacitadas e preparadas poderão alcançar os benefícios.

Fonte: administradores.com.br

IFRS é linguagem universal

Do mesmo modo como acontece nas mais diferentes áreas, na Contabilidade a globalização também estabelece uma série de adequações, tendo em vista a busca de padrões e práticas. - Hoje numerosos países têm projetos oficiais de convergência das normas contábeis locais para as normas internacionais de contabilidade conhecidas como International Financial Reporting Standards (IFRS), inclusive o Brasil.

Bacharel em Ciências Contábeis com mais de 30 anos de atuação no setor, o sócio de auditoria da BDO RCS e professor de Contabilidade Internacional da Fundação Santo André, Jairo da Rocha Soares (foto), é um entusiasta do assunto. "A contabilidade internacional é um tema fascinante, objeto de discussões permanentes na Fundação", diz Soares que também leciona nas faculdades Costa Braga e FMU e pós-graduação na Universidade Metodista.

O executivo ressalta que da mesma forma como os negócios desenvolveram dimensões internacionais ao longo da história, a contabilidade também se desenvolveu. Como exemplo, citou o crescimento do comércio internacional na Itália no fim da Idade Média (e o desejo do governo de encontrar uma maneira de cobrar impostos pelas transações comerciais) que levou à criação da escrituração contábil de partida dobrada, surgida em Veneza em 1942.

Nos idos de 1870, diante do crescente desenvolvimento das atividades comerciais, o império britânico constatou a necessidade de administrar e controlar as empresas nas colônias, por meio da revisão e verificação dos registros. Assim surgiu a profissão contábil pública organizada na Escócia e na Inglaterra. Desde então, há uma interação mútua entre auditores e consultores a fim de obter procedimentos e técnicas contábeis que permitam a revisão e o relato de demonstrações financeiras.

Desconhecida até o início dos anos 90, a Internet hoje é indispensável para a obtenção de informações financeiras internacionais. Além disso, o desenvolvimento das áreas de telecomunicação e informática possibilita que as informações sejam registradas, transmitidas e revisadas com velocidade e precisão inimagináveis anos atrás.

A contabilidade não atende somente aos interesses de gerentes e proprietários. Governos, grupos de consumidores e de mão de obra, ambientalistas e outros ativistas sociais e credores têm interesse nas atividades comerciais e precisam também ter acesso a dados financeiros precisos. "O crescimento explosivo de transações internacionais e o rápido aumento de companhias que buscam capital em mercados estrangeiros fizeram dos problemas contábeis internacionais um fato comum na vida das pessoas", destaca Soares.
China, abertura positiva

A China, por exemplo, é um importante personagem quando o assunto é contabilidade global. O professor Jairo da Rocha Soares lembra que no início de 2006 o Ministério das Finanças propôs um novo sistema de normas contábeis para empresas. Foram emitidos 39 pronunciamentos, conhecidos como Accounting Standard for Business Enterprises. "Enquanto o sistema antigo tinha como peça central a receita, os novos padrões introduzem o conceito da mensuração pelo valor justo, o que significa um relatório financeiro baseado mais no balanço patrimonial, assemelhado aos IFRS e absorvendo experiências dos países desenvolvidos. No entanto, isto não deve ser entendido apenas como uma reprodução dos IFRS, já que as características econômicas do país, em estágio de transformação, foram levadas em consideração", analisa.

Atingir a convergência das normas contábeis é mais do que um passo à frente para tornar a cadeia das informações contábeis mais eficiente e garantir que, futuramente, haja uma melhora geral da contabilidade e da auditoria na China. Tal convergência, efetivada em 1º de janeiro de 2007, contribuiu para promover uma reforma nas relações de negócios. As medidas ajudaram a garantir uma abertura positiva para a China, desenvolveram o mercado de capitais e criaram um modelo de competitividade internacional das empresas locais.
Países se diferenciam em conceitos culturais, economia, sistema legal, regulamentação, e competência dos profissionais da contabilidade. Por isso, a convergência não pode ser atingida sem que tais características e condições sejam consideradas. Além disso, convergência leva tempo. Para tanto, faz-se necessário um aprendizado que desenvolva a diversidade universal. Convergência significa interação, um constante aprendizado mútuo entre países e organizações contábeis, o que exige um alto nível de normas para os profissionais de finanças corporativas das empresas.

Compreensíveis e confiáveis

O sócio da BDO RCS explica, ainda, que as novas normas que convergem para os IFRS, com a adoção de uma linguagem de negócios em geral aceita ao redor do mundo, auxiliam os usuários das informações financeiras a não ficarem "presos" a aspectos e buracos consequentes das discrepâncias dos antigos sistemas ou padrões. Tal procedimento facilita a comparação de dados contábeis entre países, torna as informações mais confiáveis e compreensíveis, e possibilita relações sem fronteiras às empresas chinesas.

O novo padrão permite evidenciar os impactos de fatores micro e macro nas entidades. Dessa forma, revela impactos potenciais das renovações financeiras do mercado, o que acarreta maior eficiência de preços e alocação de recursos no mercado de capitais. É possível ainda traçar uma análise mais abrangente e completa das posições financeiras, aprimorando os controles internos. Este modelo é mais robusto em termos de reconhecimento e mensuração contábil, e tem uma apresentação mais didática.

"Convergência significa constante aprendizado mútuo entre países e organizações contábeis, o que exige alto nível de normas para profissionais de finanças"

FONTE: Diário do Comércio Industrial

O novo profissional de contabilidade

"O que o contador deve se preocupar é em oferecer modelos de prosperidade às empresas. Este é seu dever ético."
(Antônio Lopes de Sá)

Embora o fantasma da inflação esteja sempre rondando o cenário econômico, a estabilidade de nossa moeda conquistada em um já distante 1994, com o advento do Plano Real, fez-nos esquecer da dramática superinflação, período no qual a variação nos preços chegou a espantosos 3% ao dia.

Naqueles tempos, não se falava em eficiência, pois os ganhos obtidos no mercado financeiro, com aplicações no overnight, eram suficientes para pagar com sobra a folha de salários de qualquer empresa, mascarando uma gestão perdulária.

Neste contexto, os profissionais de contabilidade tinham atribuições meramente operacionais tais como processar a escrituração fiscal, cuidar das obrigações legais e acompanhar a esquizofrenia tributária, sempre tencionando evitar multas e sanções.
Com a inflação sob controle, as receitas financeiras tiveram que ser substituídas por aumento de produtividade. E o ingresso de produtos importados decorrentes da abertura da economia brasileira ao comércio exterior elevou a competitividade e reduziu as margens de lucro.

Apesar de ainda ser comum encontrarmos uma legião de contabilistas discípulos de Luca Pacioli, preocupados exclusivamente com questões de caráter burocrático, a conjunção da estrutura tributária insana de nosso país, com margens reduzidas e competição crescente, sugerem uma oportunidade ímpar para um novo profissional de contabilidade, dotado de visão estratégica.

Este novo contador estuda a legislação não apenas para cumpri-la, mas em especial para orientar seus clientes sobre as melhores alternativas.

Recomenda a opção pelo lucro real conjugada com a reforma do parque industrial mediante aquisições de novos equipamentos por leasing, ao mesmo tempo em que licitamente fragmenta a operação da empresa em duas ou mais companhias, enquadrando uma no lucro presumido e outra no Simples Nacional, na qual será abarcada toda a mão de obra.

Acompanha a legislação nos diversos Estados da Federação a fim de aderir a uma eventual anistia. Realiza consultas fiscais buscando a reclassificação de alguns produtos, um benefício por substituição tributária ou a uma redução de alíquota. Em suma, pratica a elisão fiscal.

Adotando tais procedimentos, possibilita à empresa ganhos que muitas vezes superam a margem líquida obtida no processo produtivo.
Advogados irresponsáveis podem condenar um réu pela mera perda de prazo.

Engenheiros incompetentes podem derrubar um prédio e ceifar dezenas de vidas. Contadores retrógrados ou inconsequentes podem selar o destino de uma empresa, comprometendo centenas e milhares e pessoas.

Que tipo de profissional de contabilidade é você? Qual o perfil do contador de sua empresa? Reflita sobre isso, antes tarde do que... mais tarde.

Fonte: Qualidade Brasil

Enterprise Resource Planning (ERP

Slides da apresentação sobre Sistemas Integrados de Gestão Empresarial ou ERP (Enterprise Resource Planning)

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O Dia do Contador

Neste Dia do Contador - 22 de setembro -, o Conselho Federal (CFC) e os 27 Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) se orgulham de possuir registros ativos de quase 300 mil contadores no País. Uma das maiores categorias profissionais brasileiras, há hoje 161.075 homens e 129.647 mulheres que abraçaram esta profissão de crescente prestígio no Brasil e no mundo.
Ao lado dos técnicos em contabilidade, os contadores somam atualmente quase meio milhão de contabilistas (489.794), designação que engloba os profissionais de nível técnico e os de nível superior.
Recordando aspectos históricos, a data comemorativa ao Dia do Contador faz alusão à assinatura do Decreto-Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945, que instituiu o ensino de Contabilidade em nível superior no território nacional. Poucos meses depois da criação do curso de Bacharel em Ciências Contábeis, foi publicado o Decreto-Lei nº 9.295, em 27 de maio de 1946, criando o Conselho Federal de Contabilidade e definindo as atribuições do Contador e do Guarda-livros - os quais posteriormente passaram a ser designados Técnicos em Contabilidade.
Decorridos 65 anos da regulamentação da profissão, os contadores hoje atuam em mercado de trabalho bastante sofisticado, com atribuições cada vez mais complexas, exigindo domínio de conteúdos multidisciplinares e a incorporação de conhecimentos há alguns anos inexistentes na realidade da profissão, como o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Extensible Business Reporting Language (XBRL), o International Financial Reporting Standards (IFRS) e outros.
Além desses motivos a comemorar, o Brasil mereceu, recentemente, o reconhecimento dos normatizadores da área contábil da América Latina e do Caribe, que incumbiram o CFC de presidir o Grupo Latinoamericano de Emisores de Normas de Información Financiera (Glenif), entidade criada oficialmente um junho deste ano.
Os contadores brasileiros, que no seu dia-a-dia tanto se dedicam a prestar relevantes serviços profissionais, contribuindo, decisivamente, para o crescimento sócio-econômico do País, para a crescente valorização da profissão contábil e para o prestígio político da Classe, são credores de muitos méritos a serem comemorados.
Parabéns, Contadores brasileiros!

FONTE: CFC

Evolução da contabilidade destaca profissão em alta

Desde o surgimento das civilizações, a função do contador esteve presente na história da humanidade. Surgiu da necessidade social de proteção dos bens e registro dos fatos ocorridos com os objetos materiais e hoje, no século XXI, desponta como uma das mais promissoras carreiras

A contabilidade está se modernizando e cada vez mais se adequando às exigências do mundo globalizado. Da antiga caneta de tinteiro utilizada para os registros no livro diário aos tablets que facilitam a conexão com o mundo, a profissão evolui rapidamente. Os antigos guarda-livros precisaram mudar o seu conceito profissional, introduzindo no dia a dia os conceitos mais modernos que alteram a postura e a mentalidade cultural. No Brasil, por exemplo, o momento é de adaptação às normas internacionais, as IFRS (International Financial Reporting Standards), na sigla em inglês. A escrituração totalmente manual, que acumulava pilhas de papéis em diversos arquivos de papelão, deu lugar à tecnologia. Todo registro é compactado em arquivos virtuais e a emissão dos documentos é realizada de maneira digital.

No Dia do Contador, 22 de setembro, os profissionais da contabilidade têm muito a comemorar. Festejam a evolução dos tempos e a crescente valorização da carreira. "Temos mais força política, estamos mais organizados, mais estruturados", comemora o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RS), Zulmir Breda. Contador há mais de 30 anos, Breda diz nunca ter visto um momento tão bom para a carreira. Apesar disso, com tantas alterações na rotina do contador, o principal desafio ainda é a mudança no perfil para se adequar às exigências do novo mercado de trabalho. Por estar atrelada a regras e fórmulas, a profissão se consolidou como uma profissão tipicamente conservadora, que acabou moldando o perfil deste trabalhador. "Está havendo uma transformação cultural, pois envolvem tanto aspectos técnicos e científicos quanto comportamentais", diz Breda, ao explicar que o contador passa a ser uma figura proativa, tanto no setor público quanto no privado.

Oportunidades cresceram rapidamente motivadas pelas novas regras internacionais, exigindo do profissional contábil maior qualificação, que vai desde o conhecimento técnico ao domínio da língua inglesa. "Muitos estão sentindo essas mudanças como um desafio insuperável, outros veem como algo que deve ser encarado e melhorado", conta o presidente. As transformações são mais difíceis aos mais antigos, pois os mais jovens já estão adaptados aos novos softwares e à língua estrangeira. "As pessoas que não estão acompanhando essas mudanças querem sair do mercado", lamenta.

Qualificação é fundamental

A contadora e advogada Nara de Oliveira está convencida de que o profissional precisa se especializar. Formada em Ciências Contábeis desde 1997, verificou, na prática, que os conhecimentos adquiridos na faculdade não eram suficientes. Sentiu a necessidade de aprofundar seus conhecimentos em legislação, em especial na área tributária. "Precisamos saber tudo sobre tributos, leis, obrigações das empresas com o fisco, transações no mercado, enfim, é muita coisa", desabafa. Por essa razão, buscou no curso de Direito o apoio de que precisava. "Não podemos cuidar dos interesses dos nossos clientes apenas com breves noções de Direito", ressalta.

Hoje está formada nas duas faculdades e atua nas duas áreas, que, segundo ela, são suas grandes paixões, depois da família. Mas a inspiração para a sua formação em Contabilidade veio do seu cunhado, Vitor Sundstron, já falecido. Aos 14 anos, ela o observava e admirava o seu trabalho junto com a irmã. Sempre que podia, vasculhava os documentos que ele levava para trabalhar em casa. Sonhava um dia em ser contadora.
Nara abriu a Audimaster Consultoria Contábil Ltda. e a Mérito Jurídico Consultoria. Para ela, a formação constante de sua equipe é uma prioridade. O escritório conta com oito profissionais divididos entre as duas áreas. "Eles precisam saber de tudo para poderem dar as respostas necessárias ao cliente", destaca.

Poliview Consultoria e Sistemas - Casos de Sucesso (Termaq)

Depoimentos de usuários da ferramenta SIECON SP7, cliente Termaq. O SIECON SP7 é um software ERP para gestão estratégica de empresas no segmento de egenharia civil, construção e incorporação.

Avaliação Sistemas de Informações Contábeis

DIA: 28 de Setembro (quarta-feira)

Assunto:

  • Ambiente empresarial contemporâneo
  • Ambiente externo (variáveis) / ambiente interno
  • Sistema – organização e seus subsistemas
  • Sistema: conceituação, elementos constituintes
  • Dados e informações: conceito, diferenças, características
  • Tipos de sistemas
  • Sistemas x Usuários da informação

SAP Business One

Video institucional de lançamento do SAP Business One:

Maiores informações : SAP BUSINESS ONE

Introdução aos Sistemas de Informação

O vídeo a seguir revela uma breve retrospectiva da evolução dos Sistemas de Informações.

XBRL – Sua Utilização na Contabilidade

A implantação do XBRL no Brasil

O CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), com o apoio das entidades que o integram, estão desenvolvendo esforços no sentido de colocar em prática, no Brasil, a tecnologia XBRL (Extensible Business Reporting Language), com a constituição da jurisdição brasileira.

Sua relevância para o país

Os contabilistas brasileiros têm debatido o esforço global para simplificar e uniformizar as demonstrações contábeis, bem como encontrar formas de melhorar a eficiência no preparo e na comunicação das informações financeiras.
Atualmente, não existe jurisdição de XBRL no Brasil para interligar as várias partes interessadas e para coordenar os esforços nacionais de qualquer demonstração contábil-digital. Esta iniciativa irá também estimular os fornecedores locais de soluções em software a incorporar taxonomias a XBRL dentro de suas próprias aplicações.
Além disso, XBRL apóia a reengenharia de processos dos setores público e privado, sendo uma forma comum para a coleta de dados para os reguladores, a administração fiscal, estatísticas e outras entidades, nacionais ou locais, contábeis ou não.
Para que o XBRL possa ser lançado com sucesso em qualquer jurisdição, o processo deve ser facilitado por uma organização independente, que não tenha qualquer interesse financeiro sobre o mesmo e que possa agregar representantes das esferas pública e privada, de preferência a uma entidade representante dos profissionais de contabilidade.
O CFC com o apoio de todas as entidades componentes do CPC, assumiu formalmente o papel de facilitador, uma vez que o CPC instituição indicada, por agregar uma série de entidades em sua constituição ? Abrasca, Apimec Nacional, BM&F Bovespa, CFC, Fipecafi e Ibracon, além de possuir membros convidados, como o Banco Central do Brasil, a Secretaria da Receita Federal, a CVM e a SUSEP não possui ainda personalidade jurídica própria.

Redigitação é a vilã da contabilidade

Integração entre sistemas de gestão aumenta agilidade e garante a segurança da empresa
 
Usar sistemas de gestão integrados é fundamental para garantir segurança das informações e poupar o tempo dos contadores, seja qual for o ramo da empresa. A redigitação é um dos grandes vilões da contabilidade e uma das principais causas de erros. Uma vírgula no lugar errado e a conta não bate. O contabilista precisa refazer seus cálculos. Quando se fala da área comercial, esse problema torna-se ainda mais grave.
 
Nos dias de hoje, é impossível pensar a profissão contábil sem levar em consideração os sistemas ERP. A ‘era dos livros’ acabou, dando lugar à ‘era do software integrado’. Imagine um contador, responsável pela folha de pagamento de 15 clientes, sendo que cada um deles possui mais de 100 funcionários. Agora imagine a rotina de trabalho desse contador sem a utilização de um software. E folha de pagamento é só uma das muitas atividades que esses profissionais desempenham.
 
O contador precisa receber as informações de seus clientes, passá-las para o sistema e processá-las, de forma que possa gerar declarações para o Fisco, apurar tributos, entre outras tarefas. Quando a informação chega do cliente por meio de um sistema integrado com o do contador, basta a importação dos dados. Todas as informações estão ali, prontas para ser trabalhadas.
 
Entre as empresas que comercializam sistemas de gestão está a Nasajon Sistemas – a melhor empresa do setor de serviços, segundo a Fecomércio-RJ -  com seus softwares Contábil, Persona, Cobranza e Integratto, entre outros, ideais para pequenas e médias empresas.
 
“Uma vez que o cliente da Nasajon já tenha seus dados lançados em um dos nossos sistemas, seja ele de folha de pagamento, seja de escrituração fiscal ou automação comercial, basta que ele importe esses dados para a contabilidade, sem a necessidade de digitação. Isso evita o retrabalho e minimiza os erros. Quanto mais integrado o sistema estiver, mais segurança o usuário tem nos dados”, afirma o analista de suporte da Nasajon, Thomás Araújo.
 
Contador autônomo e usuário dos sistemas da Nasajon há 12 anos, Elmo Oliveira acrescenta: “A integração evita que o contador tenha muito trabalho de digitação, sobrando tempo para outras tarefas mais estratégicas”.
 
Essa também é a opinião do técnico de contabilidade Niraldo Bezerra. “A utilização de sistemas integrados melhora muito a dinâmica no nosso trabalho. Se não fosse a integração, nós teríamos todo um trabalho ‘braçal’ e um retrabalho. A utilização de sistemas integrados é importante não só para o escritório contábil como também para os clientes desse escritório”, conclui.

A RELEVÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA LINGUAGEM XBRL NO CONTEXTO CONTÁBIL

 
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Escritório de Contabilidade ou Empresas de Serviços Contábeis, Há Diferença?

por Ismael Sanches Pedro*

Em minhas andanças pelo país, ministrando cursos e palestras, nas áreas do SPED e IFRS e observando o comportamento do nosso mercado de trabalho, a contabilidade, nos deparamos com uma situação muito preocupante em relação a um futuro próximo.

Recentemente, participando de um curso confidenciou-me uma pessoa sobre o que ouvira numa reunião de contadores e a colocação foi a seguinte: como posso ausentar-me três ou quatro dias do escritório para ir a um congresso de contabilidade? Quem fará o serviço, a rotina diária do escritório? Quem atenderá os clientes que ligarem?

Oras, colocações como essas nos levam a reflexões sobre o tema proposto acima: somos um escritório de contabilidade ou somos uma empresa de serviços contábeis?

Parece haver uma substancial diferença entre essas duas figuras: quando ministro os cursos e palestras percebe-se nitidamente que os escritórios de contabilidade estão centralizados apenas em uma pessoa, ou seja, a figura do seu proprietário, o contador titular, ainda no modelo antigo de “GUARDA LIVROS”.

Sem ele nada funciona, ele é o cérebro do escritório, tudo gira em torno dele, então o escritório é praticamente uma pessoa física responsável por todo o processo de prestação de serviços contábeis.

Já a Empresa de Serviços Contábeis tem outra configuração, ela tem uma atuação diferenciada, compartilhada, departamentalizada, profissionalizada, onde os setores são responsáveis pela execução, informação, gerenciamento, transmissão das informações e dados, com uma outra configuração e atuação. É um tipo de empreendimento que atua como uma empresa qualquer, de comércio e prestação de serviços, ela não depende única e exclusivamente do seu titular, ele apenas atua como “CEO”, comandando as ações macros e atendendo onde um outro subordinado não satisfaz a necessidade ou o desejo do cliente ou até mesmo da própria organização.

No cenário atual da contabilidade brasileira precisamos acordar para essa nova realidade, observo que os escritórios contábeis têm mais resistência em quebrar seus paradigmas para incorporar esse novo cenário trazido pelo SPED e o IFRS, no entanto, aqueles escritórios que já atuam no modelo de Empresa de Serviços Contábeis a resistência é menor.

Supercomputador pode prever revoluções, diz estudo

Alimentar um supercomputador com artigos jornalísticos pode ajudar na previsão de eventos internacionais, segundo um estudo feito nos Estados Unidos.

A pesquisa se baseou em milhões de artigos e detectou uma piora do sentimento geral das nações antes dos recentes levantes no Egito e na Líbia.

Embora a análise tenha sido feita retrospectivamente, cientistas dizem que o mesmo processo pode ser usado para antecipar conflitos que ainda estejam para acontecer.

O sistema também detectou dicas da localização do líder da rede Al-Qaeda, Osama Bin Laden, morto em maio deste ano.

Kalev Leetaru, do Instituto para Computação na Área de Humanas, Artes e Ciências Sociais da Universidade do Illinois divulgou a pesquisa na publicação científica First Monday.

A informação usada no estudo foi tirada rede uma série de fontes que analisam a imprensa pelo mundo, como o Open Source Centre (mantido pelo governo americano) e o serviço BBC Monitoring.

Também foram analisados sites de notícias, como o arquivo digitalizado do New York Times desde 1945.

No total, foram estudados mais de 100 milhões de artigos.

Dois tipos
As reportagens foram analisadas por dois tipos básicos de informações: sentimento (se ela representava notícias boas ou ruins) e localização (onde eles aconteciam e a localização de outros participantes no artigo).

A detecção de sentimento buscou palavras como "terrível", "horrível" e "agradável".

No quesito localização, o estudo pegou citações como "Cairo" e as converteu em coordenadas em um mapa.

A análise de elementos das reportagens criou uma rede com mais de 100 trilhões de interconexões.

Os dados foram colocados em um supercomputador SGI Altix, conhecido como Nautilus, na Universidade do Tennessee.

A máquina tem um poder de processamento de 8.2 teraflops (ou trilhões de operações de ponto flutuante por segundo).

Baseado em perguntas específicas, o Nautilus gerou gráficos para diferentes países que tiveram suas "primaveras árabes".

Em cada caso, os resultados agregados de milhares de reportagens mostrou uma notável queda no sentimento geral das nações antes dos levantes, tanto dentro do país como em reportagens do exterior.

No caso egípcio, o tom das coberturas de imprensa antes da queda do presidente Hosni Mubarak chegou a um ponto baixo só visto duas vezes nos 30 anos anteriores, antes do bombardeio americano de tropas iraquianas em 1991 e antes da invasão americana do Iraque em 2003.

Guia de Tecnologia para Escritórios de Contabilidade

Capturar

Desde o ábaco, há 2.000 a.C., até Charles Babbage, matemático inglês que no século 19 criou a Máquina Analítica, um dos "primeiros computadores" do mundo, a tarefa de calcular é uma preocupação da humanidade. E conforme a democracia ocidental se cristalizou, com seus sistemas fiscais, tributários e trabalhistas, o trabalho manual de contabilizar foi sendo substituído pelo computador.

Em pleno século 21, a máquina de contar se transformou em uma central de comunicação capaz de revolucionar o seu escritório de contabilidade. Quem poderia imaginar que um país com o nível de desigualdades do Brasil pudesse ser pioneiro na declaração de Imposto de Renda pela internet? E que temos um dos sistemas financeiros mais avançados tecnologicamente do mundo, com a possibilidade de fazer quase todas as transações pela Web?

Essas duas situações apenas ilustram que a informática se transformou em uma ferramenta essencial para os contabilistas, não só pela eficiência em calcular, mas principalmente pela capacidade de facilitar a prestação de serviços para os clientes. Uma pesquisa do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo identificou que 100% dos escritórios de SP têm ao menos um computador. O que parece uma boa notícia, e de fato é, se contrastada com a forma como os contabilistas gastam o tempo (27% é em análise de dados e elaboração de relatórios), indica que é preciso melhorar o uso da informática nestes escritórios.

SPED: Tecnologia e Inclusão Empreendedora

Tecnologia e conhecimento são a chave para a inclusão empreendedora de milhões de brasileiros. Esta assertiva reflete um processo cada vez mais comum no mundo corporativo nacional, ainda que esteja bem longe do ideal, já que uma parcela bastante considerável das empresas está tecnologicamente obsoleta.

Elas precisam atuar na busca sustentável pelo conhecimento e no uso das novas tecnologias. Ou seja, cada minuto e centavo investidos em capacitação devem ter aplicabilidade imediata, gerando valor ou reduzindo custos.

Nesse sentido, a instituição do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em atraso sistemático pelas empresas para sua adaptação, mostra o quanto ainda precisamos evoluir, tanto em capacidade quanto em mentalidade.

“A informática apenas substituiu o processo antigo, feito à mão, conferindo a ele maior agilidade”. Esta frase, que se tornou célebre no setor de ERP –Enterprise Resource Planning, reflete com exatidão a realidade do mercado no Brasil.

Ao contrário do fisco, que provocou “A Revolução da Informação”, obtendo um salto de eficiência, as empresas brasileiras continuam considerando a TI como ferramenta de aumento de produtividade individual.

Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (2009), a Totvs lidera a área de software para gestão empresarial no País, com 39% deste mercado, seguida por SAP (23%) e Oracle (18%).

Em um estudo mais recente, intitulado “Latin America Semiannual ERM Tracker 1H10”, disponibilizado pela International Data Corporation (IDC), de 2010, a Totvs atingiu 45,3% de participação do mercado total do Brasil (incluindo micro, pequenas, médias, grandes empresas, governo e educação), mantendo-se 14,4% à frente do segundo colocado.

A empresa líder no mercado de ERP’s declara ter 25,2 mil clientes ativos, uma marca fantástica para um player da área de TI, contudo insignificante se comparada à quantidade de empresas brasileiras, ou seja: 3,6 milhões no Simples Nacional, 870 mil no Lucro Presumido, 150 mil enquadradas no Lucro Real e menos de 10 mil em acompanhamento diferenciado da RFB (grandes contribuintes).

Todas elas já estão ou estarão, em breve, inseridas no gigantesco B2G chamado SPED. E pensar que todos os fornecedores de ERP juntos atendem a menos de 1% desse contingente.

No entanto, percebe-se no Brasil a tendência clara, porém lenta ainda, de implantação de ERP’s nas pequenas empresas. A mineira Mastermaq, por exemplo, teve suas raízes no fornecimento de aplicativos para escritórios contábeis, segmento no qual atingiria a liderança.

Mas, com o aumento da demanda por sistemas de gestão com maior robustez contábil e fiscal, a composição de sua carteira tem se modificado. Basicamente formada por contadores no início, em pouco mais de uma década cerca da metade dos seus 44 mil clientes passaria a ter perfil empresarial.

As empresas brasileiras, como nos exemplos citados anteriormente, não poderão mais prorrogar a utilização de ferramentas tão importantes e fundamentais como essas, a fim de continuar atuando em um mercado cada vez mais competitivo.

FONTE: Spedito

PB adota controle do gasto público utilizando XBRL

A Paraíba terá um sistema para acompanhamento e controle do gasto público adequado às Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS). O Sistema Integrado de Governança do Estado (Sige) também contará com transferência de dados do Padrão Internacional para Demonstrações Contábeis (XBRL).
O projeto de implantação do Sige para a otimização técnica da gestão pública já foi iniciado pelo Governo da Paraíba e deve ser concluído em dezembro de 2014. A primeira etapa, em execução, consiste na automação dos procedimentos da contabilidade do Estado, com foco na gestão do patrimônio público. O secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado, Luzemar Martins, disse que, com o desenvolvimento do Sige, a Paraíba dá o primeiro passo em direção ao que está se desenvolvendo em todo mundo, “com a vantagem da iniciativa e não da exigência, simplesmente”, atesta.
Dentre outras ações, o sistema passa a monitorar os custos de cada atividade do Estado, o que permitirá maior controle das ações de governo e da eficiência do gasto público. Com o corte das despesas não planejadas, o Governo da Paraíba promoverá a distribuição mais adequada de recursos entre outras áreas de atuação.
A automação do processamento das informações públicas também evitará o ‘retrabalho’ que concentra mão de obra. Com a eficiência das ações monitoradas, o novo sistema deve avaliar o impacto da gestão pública na qualidade de vida da população.
Gestão democrática – “A gestão democrática não se preocupa apenas com o quanto se gastou, mas com o resultado desse gasto”, explica o consultor técnico do governo e coordenador do Sige, Gilmar Martins. “Através do Sige poderemos enfim mensurar a eficiência dos investimentos que o Estado realiza em todas as áreas”, completa. Outro setor que ganhará atenção com adoção do Sige é o de acompanhamento do desempenho fiscal e financeiro da Paraíba. Para Gilmar Martins, o novo sistema exige uma mudança cultural dos procedimentos adotados no Estado, “o que representa grande desafio para toda a administração pública”.
IPSAS e XBRL – As Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS, sigla em inglês) e NICSP no Brasil, são padrões globais de alta qualidade para a elaboração de demonstrações contábeis por entidades do setor público. Um dos pontos principais das normas é a mudança do enfoque contábil do antigo padrão, centrado no controle orçamentário, para uma contabilidade pública patrimonial, com a adoção do regime de competência para as receitas e despesas públicas. O novo padrão dará maior clareza à situação patrimonial do Estado por meio da contabilização atualizada dos seus ativos e passivos. Na prática, a adoção da IPSAS poderá, por exemplo, facilitar a contratação de empréstimos com organismos internacionais, já que as demonstrações financeiras do setor público paraibano terão linguagem e interpretação global. Atualmente, cerca de 60 países estão em processo de implantação das normas, seja de forma parcial ou integral. A adoção das IPSAS alinha a Paraíba com os mercados mais importantes do planeta, agregando critérios de comparabilidade e transparência exigidos pela comunidade internacional.
Do mesmo modo, a tecnologia XBRL (Extensible Business Reporting Language) produz informações que podem ser reutilizadas em qualquer lugar do mundo. A linguagem transforma as informações contábeis que estão disponibilizadas em outro formato, como papel, em arquivos eletrônicos. O processo diminui o tempo e o gasto do processamento dos dados, e os custos de sua revisão, diminuindo as chances de distorção da informação dos métodos tradicionais.
Ferramenta de Transparência e Controle Social – Além do controle patrimonial e de custos, e da avaliação de eficiência das ações governamentais, o Sige surge como instrumento de planejamento estratégico para cumprimento das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (101/2000), e de suas alterações introduzidas pela Lei da Transparência (131/2009).

Governo avança em modernização fiscal e aplica R$ 2 milhões em Tecnologia de Informação

O programa de modernização da gestão fiscal da Secretaria de Estado da Receita (SER) mostra avanços em 2011. A previsão de investimento em tecnologia e na capacitação dos servidores chegará a R$ 2 milhões até o final deste ano, o que representará o triplo do desembolsado nos últimos três anos (2008-2010), que somou R$ 647 mil.
Os recursos, oriundos do Programa de Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais (Pmae), estão sendo financiados pela linha de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O programa dispõe de R$ 7,8 milhões para modernização e foi retomado no início deste ano pelo Fisco Estadual.
O montante deste ano será destinado à aquisição de novos computadores, na expansão de memória e de processadores para o servidor central, que concentra a maior parte das informações fiscais dos contribuintes paraibanos, além da criação de uma rede de wirelles, uma fábrica de software, reforma de novo prédio onde será abrigada a Gerência de Tecnologia da Informação (GTI) e mais aplicação de cursos de capacitação dos servidores do Fisco.
Na prática, os investimentos da linha de crédito do BNDES têm como foco principal o aperfeiçoamento do Sistema de Escrituração Pública Digital (Sped), Cadastro Nacional Sincronizado e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que irá contribuir para a redução dos custos com o armazenamento de documentos, minimizar os encargos com o cumprimento das obrigações acessórias das empresas e possibilitar uma fiscalização mais eficiente e segura do Fisco Estadual, reduzindo assim a concorrência desleal no mercado, garantindo ao bom contribuinte a justiça fiscal.
O secretário de Estado da Receita, Rubens Aquino, disse que a modernização do Fisco é uma das prioridades da atual gestão. “No início do ano, desbloqueamos os recursos do Pmae, pertencente à linha de crédito do BNDES. Em três anos, foi utilizado menos de 10% do montante, que estava sendo usado até então de forma pontual e irregular, mesmo já liberado o recurso pelo BNDES. Para se ter uma ideia, em apenas seis meses já aplicamos quase o dobro do investimento anterior, pois consideramos esse setor de Tecnologia da Informação fundamental e estratégico para o Fisco Estadual”, explicou. Segundo o secretário, diante da demanda de ações e programas executados, a Gerência de Tecnologia de Informação da Receita já está dando uma boa resposta. “Contudo, a nossa ideia é avançar ainda mais nos próximos anos na área tecnológica com os projetos em curso e os que ainda serão implementados. É um caminho sem volta. Precisamos cada vez mais melhorar a eficiência do Fisco sem a necessidade de elevação de carga tributária”, lembrou.
Rubens Aquino destacou ainda na parte de tecnologia a aquisição de mais um servidor de grande porte para auxiliar o servidor central diante do amplo volume de informações fiscais crescente das empresas. “Queremos colocar em prática até o final do ano a Fábrica de Software e iniciar a reforma da nova sede da Gerência de Tecnologia de Informação (GTI) da Receita Estadual. O Governo do Estado cedeu um prédio próximo ao Centro Administrativo e lá vamos instalar uma GTI mais apropriada para essa nova era do Fisco”, comentou.
Nesta semana, o Diário Oficial do Estado publicou a portaria de nº 81 que designou oficialmente os servidores da Secretaria de Estado da Receita (SER), sob a supervisão direta do Secretário de Estado da Receita, que vão compor o Núcleo Especial de Modernização da Administração Estadual (Nemae), previsto no Programa de Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais (Pmae), financiado com recursos do BNDES. O coordenador será o auditor fiscal Fábio Guerra; o subcoordenador, Ednamai Rodrigues Nóbrega; e a assistente de administração, a servidora Fátima Regina Bastos Santâ’Anna Araújo, além da equipe técnica.

IFRS: Pequenas empresas buscam contabilidade global

“A boa fase econômica do Brasil nos últimos anos, apresentando um resultado sólido – a nossa perspectiva de crescimento do PIB neste ano já é de 8% -, trouxe consigo a necessidade de demonstrações financeiras mais adequadas ao novo momento.

A adoção do IFRS (International Financial Report Standard) nos balanços de grandes empresas no Brasil, por exemplo, revolucionou a contabilidade brasileira — e mexerá agora com as micro e pequenas empresas. A partir de 2011 elas também terão que se adaptar a esta nova maneira de se fazer contabilidade’.

De acordo com estudo realizado pelo Sebrae em 2006, 62% das empresas exportadoras são micro e pequenas, o que equivale a 2,3% do valor total das exportações brasileiras. Isso poderá sofrer um acréscimo porque muitas pequenas empresas estarão apresentando seus balanços de modo que possa ser lido em qualquer parte do planeta, favorecendo seus negócios. E isso se dará devido à adoção do IFRS. Isso significa que a contabilidade se tornou parte essencial para realização de práticas comerciais pelas empresas brasileiras.

Por outro lado, as empresas também mudaram a visão do papel do contador. E o reconhecimento das suas atividades na companhia têm sido imenso. As micro e pequenas empresas brasileiras – que representam, segundo Sebrae, 98% das companhias do Brasil, gerando cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) do País – não tinham em sua cultura o fato de que uma contabilidade fizesse parte de seu negócio; ou a tinham apenas como uma necessidade para se prestar contas ao fisco, geração das guias de impostos, folha de pagamento, dentre outras tarefas.

No entanto, agora elas estão atentas à importância da contabilidade como uma nova visão gerencial, como fonte de continuidade de seu negócio ou de atrair Investimentos para o crescimento de sua empresa.

Quem ganha com tudo isso são o sistema empresarial, o mercado e os investidores, que cada vez mais têm em suas mãos as demonstrações financeiras uniformes e transparentes.” (Fonte: FinancialWeb)

Mundo corporativo assimila princípios da contabilidade

Por Adão de Matos Junior*

Os princípios contábeis criados pela Resolução nº 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) permitem fixar padrões de comparação e credibilidade em função do reconhecimento dos critérios adotados para a elaboração das demonstrações financeiras, aumentam a utilidade dos dados fornecidos e facilitam a adequada interpretação entre empresas.

Tais princípios utilizados anteriormente apenas pelos contadores se tornam cada dia mais importantes numa conjuntura de economia aquecida e com grande expansão dos mercados, como a atual.

É muito pertinente que as corporações se organizem adequadamente e com acesso fácil às suas informações contábeis. Por isso, os princípios fundamentais da contabilidade vão sendo assimilados como valores intrínsecos do universo corporativo. Por exemplo, empresas de pequeno e médio portes, nas quais anteriormente se confundiam no controle do seu capital físico do jurídico, aprenderam a conhecer o Princípio da Entidade, no qual essa distinção é muito clara. Outro exemplo é o Princípio da Continuidade, que pressupõe a continuidade indefinida das atividades operacionais de uma entidade. Por consequência desta continuidade e como as demonstrações financeiras são estáticas, não podem e não devem ser desvinculadas de períodos anteriores e subsequentes.

Em síntese, as empresas entenderam que o seus processos têm de ser bem estudados, sejam produtivos ou de back office. E que a desordem pode gerar passivos. Às vezes, os gestores sequer conhecem o problema em sua origem e, quando descobrem, pode não haver mais tempo para salvar o empreendimento.

Recomenda-se, portanto, que as organizações revejam seus conceitos passados e procurem empresas de outsourcing especialistas nesse tipo de serviço, que tenham experiência para revisar os trabalhos contábeis e fiscais, aplicar seus princípios, reformular o novo fluxo organizacional e mapear os processos com os novos desenhos de organizações fortes e preparadas para acompanhar o crescimento do país.

*Adão de Matos Junior é diretor de operações da Trevisan Outsourcing – filial Minas Gerais.

Fonte: www.administradores.com.br

Como funciona XBRL

A linguagem XBRL sendo explicada de uma forma bem didática, tomando por base o trabalho do CPA Charles Hoffman, desenvolvedor da linguagem XBRL. Através de conceitos sobre linguagem estrutura e não estruturada, fica evidenciado o papel das tags ou marcações no processo de digitalização dos relatórios contábeis. Maiores informações no vídeo.

Big Brother Fiscal, o Brasil na Era do Conhecimento

Uma ótima sugestão de leitura a respeito do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) é o livro Big Brother Fiscal escrito pelo professor Roberto Dias Duarte. A seguir maiores detalhes sobre o livro. A 3º edição desse livro encontra-se disponível gratuitamente para download. A seguir maiores informações sobre a obra.

O Autor

“Escrevi o Big Brother Fiscal a partir de minha experiência em sala de aula, palestras e do próprio blog que mantenho sobre o tema. A interação com alunos e profissionais de diversas áreas me incentivou a criar uma história sobre o SPED.

O livro é isso. Um ‘causo’ contado por um mineiro que, em linguagem simples e direta, aborda, de forma introdutória os ‘porquês’, ‘comos’ e as conseqüências da maior transformação tributária da história de nosso país.”

- Prof. Roberto Dias Duarte

SOBRE O LIVRO

Com o título “Big Brother Fiscal, o Brasil na Era do Conhecimento”, o autor Roberto Dias Duarte trata do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED e os respectivos impactos das novas tecnologias nas empresas e organizações contábeis.

Mais que uma quebra de paradigmas fiscais, a implantação do SPED demandará mais de empresas e profissionais. Assim, nossa nação tem um enorme desafio a enfrentar: melhorar drasticamente a educação.

“Esse Big Brother Fiscal, na realidade, é a utilização por parte das autoridades fiscais das ferramentas tecnológicas que suportam a Inteligência Fiscal Brasileira”, prevê o administrador Roberto Dias Duarte. Especialista em projetos de gestão & tecnologia e diretor de alianças da Mastermaq Softwares. A publicação, feita em parceria com a ABC71, Mastermaq e com a Zethos Consulting, é o primeiro livro do Brasil que aborda o SPED e como as tecnologias da informação e o fisco digital estão atuando de forma a impulsionar de forma avassaladora o Brasil rumo à Sociedade do Conhecimento.  

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